A atual superintendência do Banco da Amazônia no Acre já não nos surpreende com mais nada. No início de sua administração o Acre passou por uma das maiores enchentes. A cidade de Brasiléia ficou em situação critica, com as águas cobrindo 95% da cidade. Na época, o superintendente esteve visitando a cidade com algumas autoridades, mas sequer teve a capacidade de ir à agência do banco, ou mesmo ver se seus funcionários estariam precisando de algo, demonstrando total falta coleguismo para com o corpo funcional.
Nos corredores do Banco da Amazônia, o administrador vive se vangloriando de já ter demitido vários bancários em sua carreira profissional.
A falta de respeito para com os colegas não para por aí. O administrador diz respeito ao fato de proibir a participação de alguns colegas no curso de Formação Sindical de Base e Encontro Estadual de Delegados Sindicais, ocorrido no mês de abril pelo Sindicato.
A confirmação da prática autoritária, ditatorial e antissindical praticada pelo superintendente foi comprovada no seu parecer do dia 18 de março à Secap, onde fez o seguinte comentário: “Para escanear e enviar a Gerhu, com meu parecer desfavorável”.
Neste sentido, o Sindicato repudia a atitude do super e tomará todas às medidas para combater todo e qualquer tipo de prática antissindical instalada no Banco da Amazônia no Acre, bem como a perseguição e o assédio moral praticada pela atual superintendência, segundo explicou à edição do jornal O Manifesto Bancário, o presidente Edmar Batistela.