Se não bastasse a forma autoritária da direção do Banco da Amazônia com seus funcionários, esta forma arrogante parece que está se ramificando pelo território acreano. Na unidade de Tarauacá, essa forma desrespeitosa vem sendo disseminada por alguns gestores, onde o objetivo é enfraquecer o movimento grevista em andamento com práticas antisíndicas.
Numa forma de bater de frente com o movimento grevista, o gestor faz concessões aos que não aderiram ao movimento paredista, ao liberar esses funcionários bem mais cedo do trabalho e ainda prometer ofertar dias de folga para esses trabalhadores. Por outro lado, o gestor ameaça cortar os pontos dos grevistas ou ainda obrigará todos há compensar os dias parados.
O Sindicato dos Bancários do Acre irá comunicar está prática a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco da Amazônia, em Belém.