No período de greve, o gerente do Banco Santander, de Rio Branco, assediou ou funcionários para que eles não participassem de uma atividade dos bancários (Cachorrada dos Bancários II), ao oferecer um café da manhã. Segundo informaçoes, a alegaçao do gestor para desmobilização dos trabalhadores diz respeito ao fato da unidade está em clima organizacional.
Fato como esses o Sindicato estará de olho, tanto que uma das reivindicações nesta campanha salarial era justamente o fim do assédio moral dentro das unidades, uma prática constante na unidade do Santander em Rio Branco.
E somente para comprovar o assédio moral existente na unidade, outros dois fatos semelhantes se repetiram nesta campanha salarial, com a ausência dos empregados durante as assembleias para rejeitar e a aprovar a proposta da Fenaban.
E a onda de denuncia contra o gestor nao para por aí. Informações garantem que o gestor chegou a afirmar aos trabalhadores de sua unidade que o percentual de reajuste que o Sindicato estaria brigando não daria nem para cobrir o percentual de venda de seguro de um funcionário que cumprisse sua meta.
Também no período de greve, a agência esteve em período de reforma, com troca de tapetes, assim proporcionando um cheiro horrivel de cola e deixando o ambiente isalubre. Se nao bastasse tudo isso, o gestor assediava diariamente os funcionários ao perguntar um a um quem iria aderir ao movimento para enviar os nomes para a Regional.
Neste período de greve, o gestor ainda aterrorizou os funcionários ao dizer que a visita do gerente regional de atendimento a pessoa física seria para demitir em massa os grevistas. Nada disso ocorreu e os direitos dos funcionários de fazer greve foram respeitados pela instituição.
Também se deve relatar a ausência do gerente geral durante a greve. No primeiro dia de paralisação, ele saiu as 9h30 e retornou somente 16h30, alegando que teria ido fazer visita de negócios. No penúltimo dia de paralisação, data de uma grande assalto a uma lotérica, localizada nas proximidades da agência, com troca de tiros e atirador de elite da PMAC adentrando a unidade para se posicionarem de frente com os assaltantes, os funcionários ficaram dentro da unidade, pois todo o quarteirão foi isolado para impedir a saida ou entrada de pessoas. Neste período da aflição, novamente o gerente geral estava ausente da unidade para prestar apoio aos colegas de trabalho.