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Caixa Econômica Federal Ag. Rio Branco. Foto: Daiane Lopes

Gestora da Caixa causa terror dentro da agência Rio Branco

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No mundo moderno de hoje é comum na figura do líder aspecto de entusiasmo, coletivismo e irmandade, entre outros, mas na unidade da Caixa/Rio Branco esses aspectos passam bem longe da postura da gestora.

Constantemente, o Sindicato tem recebido denúncias de inabilidade e falta de respeito da gestora para coordenar seus colaboradores, assim causando conflitos constantes dentro do local de trabalho.

Outro aspecto diz respeito à forma autoritária da gerente. Uma postura renegada não apenas pela direção do Sindicato, mas também pelo manual de instrução da Caixa. Ou seja, a gerente anda na contramão do perfil de um bom líder moderno.

Nas escadarias da unidade ecos de perseguição, humilhação e prática de assédio moral rolam escada abaixo, atravessam a porta da instituição e chegam à mesa do Sindicato. As vítimas principais da falta de habilidade, senso de coletivismo e respeito da gestora são os representantes dos trabalhadores.

O diretor sindical Irlan Sandra é prova viva dessa postura ‘militar’ de gestão, onde diariamente sofre constantes ameaças de descomissionamento (caixa). Firme nas suas posições de representante legítimo dos trabalhadores, Irlan resiste às investidas desleais e humilhantes praticadas por parte da ‘líder’. Isso tudo para defender com lealdade os demais colegas de trabalho, muitos deles também humilhados, mas ressabiado de adotar uma resposta à altura da assediadora, pelo medo da perder da função.

Uma das principais bandeiras de Irlan é contra a FAMIGERADA HORA EXTRA. De acordo com ele, se a Caixa está com falta de bancários, a mesma tem que chamar os aprovados no último concurso da empresa, sem JAMAIS obrigar seus empregados a cumprirem jornadas de trabalho desumano.

Portanto, o Sindicato vem a público informar que jamais irá aceitar essas atitudes autoritárias e perseguidoras por parte de uma gestão. Os empregados da Caixa querem não apenas uma empresa 100% pública, mas também uma empresa que valorize seus empregados, não apenas com seus vencimentos, mas também com respeito para que o verdadeiro papel social da empresa comece em casa.

UM LEMBRETE

O papel do líder neste milênio é muito mais de um mentor, guia e orientador do que propriamente o de um chefe. Não devemos confundir liderança com chefia, pois existem grandes diferenças comportamentais entre uma e outra coisa. São elas:

O chefe conduz, o líder aconselha;
O chefe inspira medo, o líder entusiasmo;
O chefe diz “EU”, o líder diz “NÓS”;
O chefe se preocupa com as coisas, o líder com as pessoas;
O chefe colhe os louros, o líder os distribuir;
O chefe enxerga o hoje, o líder contempla o amanhã.