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Assédio moral continua visível na Caixa

O clima organizacional da agência Rio Branco da Caixa Econômica Federal anda de mal a pior. Tudo isso por conta da administração truculenta da gestora da unidade.

Foto/Assessoria

Nos últimos meses, a diretoria do Sindicato dos Bancários do Acre tem recebido não uma, mas varias denúncias de colegas a respeito do tratamento dispensado pela gestora.

O último episódio proporcionado pela sua administração teve como vítima o companheiro Irlan Sandra, diretor do Sindicato dos Bancários do Acre. O colega retornava de sua participação do Conecef e quando adentrou a unidade teria sido avisado por terceiro para não abrir o caixa e se deslocar para a agência da Estação. Irlan ficou surpreso com a notícia, mas resolveu abrir o seu caixa normalmente para mais um dia cansativo de trabalho.

No mesmo dia, Irlan Sandra sentou-se à mesa da gestora para tratar do assunto. Na conversa, ele esclareceu que sua agência de origem era aquela e não a Estação, deixando entender que sua transferência era um absurdo, mesmo que fosse de forma temporária.

A forma desastrosa de administrar a agência chegou ao ponto de alguns cargos comissionados não aguentarem tanta pressão por metas abusivas e entregar a função.

Jorge Nichelli, diretor deste Sindicato e funcionário da CEF, relata que lamentavelmente nos dias atuais ainda existem gestores que utilizam práticas assediadoras para humilhar os colegas de trabalho, esquecendo que eles são o maior patrimônio da empresa.

O Sindicato dos Bancários está acompanhando todos os casos e analisando meios jurídicos de acionar a empresa. É importante que o trabalhador procure o Sindicato e faça a denúncia, esclarece o diretor Jorge Nichelli.

Agência Estação

Niclelli alerta ainda que a prática de assediar os colegas não é apenas uma exclusividade da agência Rio Branco, mas também de outras unidades, entre elas a agência da Estação Experimental, onde os empregados estão sendo obrigados a finalizar a jornada de trabalho no sistema e volta para o seu posto. Um desrespeito à legislação trabalhista no que se refere a “SIMULAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO”, caracterizando prática essa de “Trabalho Escravo”, sem qualquer tipo de remuneração e direitos, denuncia Nichelli.

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