Passados quase um século de lutas e conquistas os bancários comemoram nesta quarta-feira (28) data alusiva ao dia nacional da categoria. Na capital acreana, a direção do Sindicato dos Bancários ofereceu um café da manhã, no salão de festa do Hotel Pinheiro, para comemorar a data.
Desde cedo, centenas de bancários estiveram presentes ao salão de festa do hotel para uma bonita confraternização. Houve sorteio de cinco tablet’s e o presidente do Sindicato dos Bancários Edmar Batistela aproveitou para passar informes a respeito do andamento das negociações da campanha salarial com a Fenaban, iniciada na primeira quinzena deste mês.
Com as negociações endurecidas, Batistela alertou à categoria para ficar atenta as negociações nos meus oficiais do Sindicato (facebook e site). O dirigente lembrou que, as negociações agendadas para os dias 10 e 11 de setembro, servirão de parâmetros nesta campanha salarial, mas deixou claro que os bancários terão que ter disposição de luta para arrancar uma proposta decente que venha atender as reivindicações aprovadas na conferência nacional da categoria realizada no mês de julho, em São Paulo.
Reivindicações
Nesta campanha salarial os bancários reivindicam reajuste de 12,5% a, PLR maior, Plano de Cargos e Salários (PCS), fim das metas abusivas e do assédio moral, auxílio-educação para todos, garantia do emprego, melhores condições de trabalho, redução dos juros abusivos, combate a terceirização, menos filas e segurança bancária.
Nova Home Page
Na busca de interagir ainda mais com a categoria bancária, o Sindicato estará nos próximos dias estará inaugurando sua nova home page. O site terá novo formato visual que atende a nova dinâmica do mercado de entretenimento de notícias, segundo explicou o diretor de imprensa do Sindicato dos Bancários do Acre, jornalista Manoel Façanha.
Origem do Dia do Bancário
Numa viagem na história, os estudos apontam que a origem do Dia do Bancário ocorreu na vitoriosa greve de 1951, que começou no dia 28 de agosto e durou 69 dias. “Os trabalhadores de São Paulo foram os únicos a manter as reivindicações e não aceitaram a proposta inicial dos bancos de 20%. Acabaram conquistando 31% de reajuste, além de colocar em xeque a lei de greve do governo Dutra e de lançar as bases para a fundação do Dieese.
Fonte: SEEBAC