A Contraf-CUT assinou, nesta segunda-feira (6), os Acordos Coletivos de PCR 2017/2018 e Ponto Eletrônico com o Banco Itaú. A proposta para renovação do acordo do Programa Complementar de Resultados (PCR) do Itaú segue os reajustes da Campanha Nacional fechados com a Fenaban.
O valor sobre o qual o reajuste será calculado vai variar de acordo com a rentabilidade do banco, a ROE (retorno sobre o patrimônio líquido). Se a ROE for até 23%, o PCR será de R$ 2.468 mais INPC e 1% de aumento real. Se a ROE for maior que 23%, o valor passa a R$ 2.587,00 mais INPC e 1% de aumento real. Esse acordo é extensivo aos financiários da holding Itaú, Luizacredi e Microinvest.
“Fechamos um ciclo por dois anos de negociação da PCR, que é um programa de remuneração complementar linear, o qual consolidamos com o passar do tempo”, explicou roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.
Contraf-CUT reivindica antecipação da PLR
Na mesma oportunidade, os dirigentes sindicais reivindicaram a antecipação do pagamento da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Nesta terça-feira (7), o Banco Itaú-Unibanco S.A. divulga o balanço referente ao exercício do ano de 2016.
“A Contraf-CUT reivindica a antecipação pois os bancários aguardam com expectativa o recebimento o mais breve possível da segunda parcela da PLR, tendo em vista inclusive, diversas obrigações financeiras que pesam no orçamento familiar no início de ano”, completou Roberto von der Osten.
Fonte: Contraf-CUT