Na cidade de Brasileia, localizado a 230 km de Rio Branco, o gerente do Banco em Brasiléia proibiu os funcionários do Banco da Amazônia de entrarem no interior da unidade durante o período de greve, assim não podendo usar o banheiro ou tão pouco o bebedouro de tomar água.
O presidente do Sindicato dos Bancários do Acre, Edmar Batistela, lamenta a postura do gesto e lembra que os bancários concentrados na frente da unidade daquele município estão exercendo o direito de greve e, ao mesmo tempo, informando os clientes sobre o movimento grevista e canais alternativos de pagamento.
Batistela lembra ainda ao gestor que os funcionários em piquete em frente à unidade bancária são delegados e diretores do Sindicato, com direito à livre acesso a agência para desempenha suas atividades sindicais. Portanto, lembramos que esse tipo de atitude é considera pratica antissindical, explica Edmar Batistela que promete leva o fato prática a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco da Amazônia, em Belém.