Contra o fim da aposentadoria e fortalecendo a construção de uma forte greve geral contra a reforma da previdência de Bolsonaro.
A reforma não acaba com privilégios e atingi principalmente os trabalhadores de menor renda e as mulheres. Economizar trilhões as custas dos idosos brasileiros é, no mínimo, uma perversidade.
A Previdência Social é a rede de proteção social que mais combate a miséria no Brasil, capitalizar ou desmantelar a Previdência aumentará exponencialmente a fome e consequentemente a violência no País.
A categoria bancária deve ter protagonismo nessa luta, junte-se ao sindicato e organize a participação da sua unidade na greve geral do dia 14 de junho.
Por: Eudo Raffael