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Edmar Batistela e Rosana Nascimento, ambos da CUT/AC, prestam solidariedade aos trabalhadores da ECT. Foto/Cedida

Greve dos Correios completa duas semanas

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REDAÇÃO DO SEEB-AC

Reivindicando reajustes salariais e reposição de perdas, Planos de Cargos e Salários, manutenção do modelo atual do plano de saúde dos funcionários e o fim do Plano de Demissão Voluntária, os trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) de 25 dos 30 sindicatos existentes da categoria, continuam em greve por tempo indeterminado desde dia 26 de abril.

Entre as principais reivindicações dos trabalhadores estão à manutenção do modelo atual Correios Saúde, modelo esse que a empresa arca com 93% das despesas médicas e odontológicas dos funcionários. No entanto, a empresa alega que o atual modelo é insustentável.

Em nota emitida na semana passada, a ECT ratificou que confia no bom senso dos funcionários para encerrar a paralisação parcial, de forma a não prejudicar ainda mais a qualidade dos serviços prestados à população.

Uma nova assembleia para avaliar o movimento grevista está agendada para essa terça-feira (8), às 9h da manhã, na porta da agência central, na frente do Novo Mercado Velho.

A presidente da CUT-AC, professora Rosana Nascimento, presta solidariedade a luta dos trabalhadores da ECT. Foto/Cedida
A presidente da Central Única dos Trabalhadores-AC, professora Rosana Nascimento, presta solidariedade a luta dos trabalhadores da ECT. Foto/Cedida

Solidário a luta dos trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), o presidente do Sindicato dos Bancários do Acre, Edmar Batistela, esteve presente na mobilização dos empregados na manhã desta segunda-feira (8). Segundo Batistela, a luta desses profissionais é justa e merece o respeito do movimento sindical, assim como da sociedade.

Outra a prestar apoio e solidariedade aos trabalhadores da ECT diz respeito a presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT-AC), Rosana Nascimento. Segundo ela, os trabalhadores precisam continuar resistindo à política maléfica do governo Michel Temer para o não desmonte da empresa e, posteriormente, a sua privatização.